“Amor perdido”
Quando há conheci, ela era, meiga, delicada, inteligente e astuida; quando necessário ela parecia uma leoa, feroz preparada para defender-se. Teve um momento em que eu a espionava em que ela viu um homem maltratando uma criança de rua, no mesmo instante ela foi à defesa daquela criança, e começou a discutir com o homem; Então o homem falou que a criança estava atrapalhando a passagem das pessoas na rua. No mesmo instante ela disse aos montes a ele. Eu só de longe assistindo ela defendendo aquela criança. Quando ela estava indo embora, esperando que o sinal abrisse, aquele homem estava a seguindo com uma arma nas mãos e atirou nela, e a matou; e eu não fiz nada, não percebi que o homem estava a seguindo, ela se foi antes que eu declarasse o meu amor por ela, amor este que ao mesmo tempo se foi quando tiraram à vida dela.
Aluno: Raviny Lopes
Número: 24
Que legal Raviny, bem tocante sua crônica, parabéns! (Marselle Veiga)
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