terça-feira, 13 de setembro de 2011

Gabriel da Silva Ferreira- Crônica Esportiva




A partir do dia 18 de setembro, a band transmitirá, com exclusividade e em alta definição, o Campeonato Brasileiro que acontecerá no estádio do Engenhão, com o jogo entre flamengo e botafogo. A equipe responsável por informar os amantes do esporte está formada. Luciano do Vale ficará a cargo da narração,Neto e Edmundo formarão a dupla de comentaristas. O
campeonato brasileiro, receberá nesta grande partida torcidas do flamengo e do botafogo, fazendo a festa no Engenhão, o público estimado é de 40 mil
 pessoas. A torcida do flamengo está ansiosa  para ver Ronaldinho Gaúcho dano um show de bola, mas a equipe do botafogo esta na expectativa de conquistar a vitoria, para subir na tabela do campeonato tentando assumir a primeira colocação. Os técnicos estão fazendo intensos treinamentos com 
as equipes para que tudo possa dar certo neste grande clássico, esse jogo é de grande importância para ambas as equipes.

Crônica

"Sentidos na Vida "
    Eu acordo pela manhã e já vejo o sol batendo em minha janela.olho para fora com um pouco de dificuldade por causa da luz do sol e vejo crianças indo para a escola, adultos indo trabalhar e todas as lojas se abrindo.
     Ouço vozes, buzinas, cachorros latindo descontrolados por verem pessoas passando em frente ao portão de seu dono. Sinto cheiros estranhos, como o rastro de lixo que o lixeiro deixou; mas também sinto cheiro bom, de pão acabando de sair do forno.
     O toque dos seres são sempre involuntários eles se esbarram e vão de um lado para o outro para frente e para trás como se fossem novelos de lã que o gato brinca,e que ninguém sabe onde  tudo começa.
Me sinto cansada de ver sempre essa mesma rotina todos os dias. Volto para o meu quarto; quando me olho no espelho do banheiro percebo que aquela correria era tudo um reflexo que se escondia dentro de mim.


Crônica por: Rafaella Luiz de Britto, nº:22.

Crônica.

“O doce abismo dos sonhos”

Mais um dia começa, e com ele todos os meus sonhos acumulados. Dores e desejos do ontem me fazem continuar a buscar minha essência. Fico a pensar e a não me deixar levar por coisas fúteis, mas todos estão sujeitos a isso. A sentir dor pra buscar a comodidade, a sentir tristezas para procurar a felicidade e a ter sonhos para realizá-los.
Nessa constante busca percebo que não estou sozinha, todas as pessoas ao meu redor são feitas de sonhos, e muitas das vezes, frustrações. Muitas pessoas se deixam levar pelo primeiro “não” e ficam pelo caminho. Por outro lado, existem pessoas que não deixam transparecer, carregam consigo um sorriso imenso, mas um abismo no olhar, profundo e assustador, e basta uma conversa que elas desmoronam e ainda existem outras pessoas, ah, essas que me inspiram que parece que nasceram pra lutar, que carregam consigo uma felicidade enorme, apesar dos obstáculos, das barreiras e muros. E, mesmo assim não deixam de sonhar, não deixam de querer bem, nem a si, nem o próximo.
Essas pessoas são dignas de admiração, e eu uma eterna discípula, pois, apesar de tudo não quero perder meu eu, minha essência e não quero ficar no primeiro muro, obstáculo, que chegar ao meu caminho. Não gosto de estar parada esperando que façam por mim, estou na constante buscar de coisas novas, e cada dia sou definida como uma coisa. Estar em constante mudança, não me incomoda, muito menos ser descrita como indescritível, mudar faz parte da vida. Já o comodismo? Ah, esse sim me incomoda!
Por isso, vá atrás dos seus sonhos, e não deixe pra amanhã o que pode ser realizado de imediato, a vida passa e com elas seus sonhos não se vão, mas saem do foco, das possibilidades de serem realizados e a dor continua, o pensamento de arrependimento magoa, transforma, faz doer... Faz mal sentir. 

Aluna: Isabelle Fischer
Número:14

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Crônica

                               Um passo para depreção




As pessoas andam com a vida muito corrida, muitas tarefas, trabalhos, lugares para ir coisas pra resolver e não tem tempo pra curti sua família amigos e a si próprio, nem reparam mais na beleza da sua cidade não curtem mais a casa e os seus animais, e poucos se relacionam com seus filhos. Tudo é feito rápido de mais, e quando vêem a vida já passou! E perderam boa parte da dela na correria do dia a dia, na rotina de sempre, todo dia a mesma coisa muito estresse e vairias coisas para fazer ao mesmo tempo, sem falar das dividas que virou uma nessecidade constante. Ninguem mais para pra bater um papo na rua com os amigos, sair com a familia então, rarámente, muitas vez os filhos passam mais tempo com a babá do que com o seus próprios pais. Parece que o tempo ta diminuindo e não dá para fazer tudo, então as coisas só vão acumulando. Chega um momento que não dá mais e o cérebro trava, e as pessoas ultimamente estão tendo mais problemas psicologicos, tendo surtos, essas doenças de hoje em dia, as que atingem a mente.
A mais conhecida é a depreção, é a que afeta a grande maioria, o problema do século XXI e isso só vai se agravando com o tempo, nossa rotina tem que mudar o mais rápido possível se não nossas mentes não vão aguentar.


Aluna: Estefânia Bandeira Furtado  Nº 10

Raissa - Crônica


Estava na escola, contado os minutos para tocar o sinal para poder encontrar com Larissa, uma amiga que ao me encontrar no recreio disse que havia um assunto importante para falar comigo, logo pensei que o que ela ia-me dizer era algo relacionada com a advertência que eu tinha levando, mas antes fosse, o assunto era muito mais grave do que eu pensava.
Ao entrar na rota escolar, escuto sair da boca de uma menina de 13 anos que tinha um relacionamento de dois anos que estava GRAVIDA, fiquei pasma sem saber como lidar com aquela situação, pensei em milhões de coisas.
Dizia ela que não sabia como contar para a mãe e que além de tudo também não sabia se o namorado iria assumir a criança.
Fui pensando pelo caminho inteiro o que se passava pela cabeça daquela menina, que havia pouco tempo parado de brincar de boneca, fiquei muito chocada com aquela situação.
O ano logo termina e Larissa continua a espera de seu primeiro filho, não nos vimos mais. Após um ano, descubro que o pai da criança assumiu o filho e que aquela criança veio alegrar a família deles, Larissa pelo o que eu saiba completou 15 anos e sua festa foi algo muito diferente, na verdade em vez de uma festa eram duas festas em uma só. O filho dela completou um ano no mesmo dia em que ela. Minha amiga ainda teve sua festa de debutante com tudo o que uma menina de quinze anos poderia ter!



Raissa Magna nº23

Crônica

                               “Força Ricardo Gomes.


Uma coisa que é de se observar é que todos os brasileiros são unidos. Unidos em ajudar. Um exemplo disso é a internação do técnico do Vasco, Ricardo Gomes. Durante o jogo entre Vasco e Flamengo (28/08/11), este sofreu um AVC. E por ser um famoso técnico, recebeu solidariedade dos demais. Fãs, amigos e desconhecidos juntos por uma única causa: dar força de recuperação ao técnico. Faixas, visitas, homenagens, foram feitos em ajuda. Daí vem a surpresa: o técnico começa a responder aos tratamentos. Dá o primeiro sorriso, meche-se pela primeira vez. Será mesmo que a união dos brasileiros deu força ao Ricardo? Sem dúvidas que sim. Deram motivação ao técnico de continuar. Não é como dizem: “A união faz a força?” 

Crônica jornalistica, feita por Catiane Morgado nº6

domingo, 11 de setembro de 2011

Caroline dos Santos Dias - Crônica

                           Racismo
É  meio-dia, as aulas do dia acabaram. O sol está muito quente e o calor insuportável. Quero ir logo para casa, tomar um banho gelado. Faço sinal para o primeiro ônibus que passa. A roleta é na frente, passo por ela já procurando lugares vazios para me sentar. Só há três. Um lugar estava no lado direito do ônibus, onde o sol forte entra pela janela. Há também dois lugares no lado esquerdo, onde há sombra. Porém um desses tem sua metade ocupada por um obeso sentado à janela, só caberia metade de mim se eu sentasse ali. Então resolvo me sentar ao lado de uma menininha. Estou estressada por causa do calor, só penso em chegar à casa.
Duas paradas depois, entra e passa pela roleta uma senhora negra, usa roupas remendadas e sapatos gastos. Parece exausta, pelo calor ou pela vida. Ela também logo procura lugares vazios. Olha para o lugar ao lado do obeso, e deduz que só caberia metade dela naquele espaço. Resolve sentar-se no banco afetado pelo sol. Pede licença à uma jovem e senta-se perto da janela. Eu percebo algo que ninguém mais percebe. A jovem não gostou quando a senhora esbarrou nela. A jovem limpa o braço, como se houvesse esbarrado em um muro sujo. Faz o rosto franzir, expressão de nojo. A jovem está incomodada com a proximidade da senhora negra e humilde. A jovem passa o olhar pelo ônibus a procura de outro lugar vazio. Percebe que só há lugar ao lado do obeso, e só caberia metade dela naquele lugar. Mesmo assim, ela se levanta. Está muito bem vestida. Senta-se ao lado do obeso. Uma de suas pernas fica para fora do banco. É evidente o desconforto. Mas ela parece mais confortável ali do que ao lado da negra. Meu olhar vai em direção da senhora humilde, que olha para a jovem percebendo o racismo da mesma. De repente a senhora se estica e cutuca o braço da jovem, que se assusta. A senhora entrega cinquenta reais à jovem e diz que ela deixou cair quando ela se levantara do seu lado. A jovem pega o dinheiro, mas não agradece. Vira para a frente. A senhora se acomoda no banco. Fico absorta em meus pensamentos. Sinto raiva e desprezo pela jovem. Percebo que o racismo ainda existe. E é ridiculo. Como isso pode acontecer? A senhora negra e mal vestida é muito mais nobre do que a jovem branca e bem vestida.